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VERSO 140

keyaṁ vā kuta āyātā
daivī vā nāry utāsurī
prāyo māyāstu me bhartur
nānyā me ’pi vimohinī

— quem; iyam — esta; — ou; kutaḥ — de onde; āyātā — vem; daivī — ou semideusa; — ou; nārī — mulher; uta — ou; āsurī — demônia; prāyaḥ — na maioria dos casos; māyā — energia ilusória; astu — ela deve ser; me — Meu; bhartuḥ — do amo, Senhor Kṛṣṇa; na — não; anyā — nenhuma outra; me — Meu; api — certamente; vimohinī — a que confunde.

“Quem é esta mística poderosa, e de onde ela vem? Será uma semideusa ou uma demônia? Deve ser a energia ilusória de Meu amo, o Senhor Kṛṣṇa, pois quem mais pode Me confundir?”

SIGNIFICADO—Os passatempos brincalhões do Senhor causaram suspeitas na mente do senhor Brahmā, que por isso roubou todas as vacas e vaqueirinhos do Senhor com seu próprio poder místico, com o intuito de testar a onipotência de Kṛṣṇa. No entanto, Śrī Kṛṣṇa respondeu, substituindo todas as vacas e todos os meninos no campo. Os pensamentos de espanto do Senhor Balarāma ao presenciar tão maravilhosa retaliação são registrados neste verso (Śrīmad-Bhāgavatam 10.13.37).

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