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VERSO 76

priyaḥ so ’yaṁ kṛṣṇaḥ saha-cari kuru-kṣetra-militas
tathāhaṁ sā rādhā tad idam ubhayoḥ saṅgama-sukham
tathāpy antaḥ-khelan-madhura-muralī-pañcama-juṣe
mano me kālindī-pulina-vipināya spṛhayati

priyaḥ — muito querido; saḥ — Ele; ayam — este; kṛṣṇaḥ — Senhor Kṛṣṇa; saha-cari — ó Minha querida amiga; kuru-kṣetra-militaḥ — o qual encontrei no campo de Kurukṣetra; tatha — também; aham — Eu;  — aquela; rādhā — Rādhārāṇī; tad — aquele; idam — este; ubhayoḥ — de Nós dois; saṅgama-sukham — a felicidade do encontro; tathā api — ainda assim; antaḥ — dentro; khelan — tocando; madhura — doce; muralī — da flauta; pañcama — a quinta nota; juṣe — que se deleita em; manaḥ — a mente; me — Minha; kālindī — do rio Yamunā; pulina — às margens; vipināya — as árvores; spṛhayati — desejos.

[Este verso é recitado por Śrīmatī Rādhārāṇī.] “Minha querida amiga, acabo de Me encontrar com Meu muito antigo e querido amigo Kṛṣṇa neste campo de Kurukṣetra. Sou a mesma Rādhārāṇī, e agora Nos encontramos de novo. É muito agradável, mas, ainda assim, Eu gostaria de ir até as margens do Yamunā, debaixo das árvores da floresta de lá. Desejo ouvir a vibração de Sua doce flauta tocando a quinta nota dentro da floresta de Vṛndāvana.”

SIGNIFICADO—Este verso também aparece no Padyāvalī (387), de Śrīla Rūpa Gosvāmī.

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