VERSO 26
tāvat praviṣṭās tv asurodarāntaraṁ
paraṁ na gīrṇāḥ śiśavaḥ sa-vatsāḥ
pratīkṣamāṇena bakāri-veśanaṁ
hata-sva-kānta-smaraṇena rakṣasā
tāvat — nesse ínterim; praviṣṭāḥ — todos entraram; tu — na verdade; asura-udara-antaram — na barriga do grande demônio; param — mas; na gīrṇāḥ — eles não foram engolidos; śiśavaḥ — todos os meninos; sa-vatsāḥ — juntamente com seus bezerros; pratīkṣamāṇena — que estava simplesmente esperando por; baka-ari — do inimigo de Bakāsura; veśanam — a entrada; hata-sva-kānta-smaraṇena — o asura pensava em seus próprios parentes mortos, que só ficariam satisfeitos caso Kṛṣṇa fosse morto; rakṣasā — pelo demônio.
Nesse ínterim, enquanto Kṛṣṇa tentava descobrir um jeito de impedi-los, todos os vaqueirinhos entraram na boca do demônio. O demônio, entretanto, não os engoliu, pois estava pensando em seus parentes mortos por Kṛṣṇa e simplesmente aguardava Kṛṣṇa entrar em sua boca.