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VERSO 28

matta-dvirepha-vanamālikayā nivītau
vinyastayāsita-catuṣṭaya-bāhu-madhye
vaktraṁ bhruvā kuṭilayā sphuṭa-nirgamābhyāṁ
raktekṣaṇena ca manāg rabhasaṁ dadhānau

matta — inebriadas; dvi-repha — abelhas; vana-mālikayā — com uma guirlanda de flores frescas; nivītau — penduradas no pescoço; vinyastayā — colocadas em volta; asita — azuis; catuṣṭaya — quatro; bāhu — mãos; madhye — entre; vaktram — rosto; bhruvā — com suas sobrancelhas; kuṭilayā — franzidas; sphuṭa — contraídas; nirgamābhyām — respiração; rakta — avermelhados; īkṣaṇena — com olhos; ca — e; manāk — um tanto; rabhasam — agitados; dadhānau — olharam para.

Os dois porteiros usavam guirlandas de flores frescas que atraíam abelhas inebriadas. As guirlandas estavam colocadas em volta de seus pescoços e entre seus quatro braços azuis. Por suas sobrancelhas franzidas, narinas contraídas e olhos avermelhados, parecia que estavam um tanto agitados.

SIGNIFICADO—Suas guirlandas atraíam enxames de abelhas por serem de flores frescas. No mundo Vaikuṇṭha, tudo é fresco, novo e transcendental. Os habitantes de Vaikuṇṭha têm corpos de cor azulada e quatro braços, como Nārāyaṇa.

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