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VERSO 25

ādīpanaṁ sva-gātrāṇāṁ
veṣṭayitvolmukādibhiḥ
ātma-māṁsādanaṁ kvāpi
sva-kṛttaṁ parato ’pi vā

ādīpanam — ateando-se fogo; sva-gātrāṇām — a seus próprios membros; veṣṭayitvā — tendo sido cercado; ulmuka-ādibhiḥ — por pedaços de madeira incandescente e assim por diante; ātma-māṁsa — de sua própria carne; adanam — comendo; kva api — às vezes; sva-kṛttam — feito por ele mesmo; parataḥ — por outros; api — então; — ou.

Ele é posto no meio de tições de madeira incandescente, e ateia-se fogo aos seus membros. Em alguns casos, ele é forçado a comer sua própria carne ou dá-la a comer aos outros.

SIGNIFICADO—A partir deste verso, até os três versos seguintes, narra-se a descrição do castigo. A primeira descrição é que o criminoso é forçado a comer sua própria carne, queimando no fogo, ou permitir que outros como ele, que estão ali presentes, a comam. Na última grande guerra, às vezes as pessoas nos campos de concentração comiam seu próprio excremento, de modo que não é tão espantoso que, em Yamasādana, a morada de Yamarāja, alguém que antes se divertia muito comendo a carne dos outros seja forçado a comer sua própria carne.

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