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VERSO 13

sā cāpi tanayoktena
yogādeśena yoga-yuk
tasminn āśrama āpīḍe
sarasvatyāḥ samāhitā

— ela; ca — e; api — também; tanaya — por seu filho; uktena — falada; yoga-ādeśena — pela instrução sobre yoga; yoga-yuk — ocupada em bhakti-yoga; tasmin — naquele; āśrame — eremitério; āpīḍe — a coroa de flores; sarasvatyāḥ — do Sarasvatī; samāhitā — fixa em samādhi.

Conforme fora instruída por seu filho, Devahūti também começou a praticar bhakti-yoga naquele mesmo āśrama. Ela praticou samādhi na casa de Kardama Muni, que era tão belamente decorada com flores a ponto de ser considerada a coroa de flores do rio Sarasvatī.

SIGNIFICADO—Devahūti não deixou o lar, visto que jamais se recomenda que uma mulher deixe seu lar. Ela é dependente. O próprio exemplo de Devahūti foi que, quando ela era solteira, ficou sob os cuidados de seu pai, Svāyambhuva Manu, e, depois, Svāyambhuva Manu a deu em caridade a Kardama Muni. Ela ficou sob os cuidados do esposo em sua juventude, quando nasceu Kapila Muni, seu filho. Logo que seu filho cresceu, seu esposo deixou o lar, e, de forma semelhante, o filho, após cumprir Seu dever para com Sua mãe, também partiu. Ela também poderia ter deixado o lar, mas não o fez. Pelo contrário, permaneceu em casa e começou a praticar bhakti-yoga da maneira como aprendera de seu grande filho, Kapila Muni, e, devido à sua prática de bhakti-yoga, todo o lar se tornou como uma coroa de flores sobre o rio Sarasvatī.

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