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VERSO 23

mṛṇāla-gaurāyata-śeṣa-bhoga-
paryaṅka ekaṁ puruṣaṁ śayānam
phaṇātapatrāyuta-mūrdha-ratna-
dyubhir hata-dhvānta-yugānta-toye

mṛṇāla — flor de lótus; gaura — toda branca; āyata — gigantesca; śeṣa-bhoga — corpo de Śeṣa-nāga; paryaṅke — na cama; ekam — sozinho; puruṣam — a Pessoa Suprema; śayānam — estava deitado; phaṇa-ātapatra — guarda-sol de um capelo de serpente; āyuta — ornado com; mūrdha — cabeça; ratna — joias; dyubhiḥ — pelos raios; hata-dhvānta — escuridão dissipada; yuga-anta — devastação; toye — na água.

Brahmā pôde ver que havia na água uma gigantesca cama branca semelhante ao lótus, ο corpo de Śeṣa-nāga, onde a Personalidade de Deus estava deitado sozinho. Toda a atmosfera era iluminada pelos raios das joias que enfeitavam ο capelo de Śeṣa-nāga, e essa iluminação dissipava toda a escuridão daquelas regiões.

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