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VERSO 21

apaśyamānaḥ sa tadātatāyinaṁ
mahā-mṛdhe kañcana mānavottamaḥ
purīṁ didṛkṣann api nāviśad dviṣāṁ
na māyināṁ veda cikīrṣitaṁ janaḥ

apaśyamānaḥ — como não observasse; saḥ — Dhruva; tadā — naquele momento; ātatāyinam — soldados opostos armados; mahā-mṛdhe — naquele grande campo de batalha; kañcana — qualquer; mānava-uttamaḥ — o melhor dos seres humanos; purīm — a cidade; didṛkṣan — desejando ver; api — embora; na āviśat — não entrou; dviṣām — dos inimigos; na — não; māyinām — dos místicos; veda — conhece; cikīrṣitam — os planos; janaḥ — ninguém.

Dhruva Mahārāja, o melhor dos seres humanos, observou que, naquele grande campo de batalha, não sobrara nem mesmo um soldado inimigo de pé e com armas apropriadas. Então, ele desejou ver a cidade de Alakāpurī, mas pensou consigo mesmo: “Ninguém conhece os planos dos místicos Yakṣas.”

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