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VERSO 22

iti bruvaṁś citra-rathaḥ sva-sārathiṁ
yattaḥ pareṣāṁ pratiyoga-śaṅkitaḥ
śuśrāva śabdaṁ jaladher iveritaṁ
nabhasvato dikṣu rajo ’nvadṛśyata

iti — assim; bruvan — falando; citra-rathaḥ — Dhruva Mahārāja, cuja quadriga era belíssima; sva-sārathim — com seu quadrigário; yattaḥ — estando de sentinela; pareṣām — de seus inimigos; pratiyoga — contra-ataque; śaṅkitaḥ — estando apreensivo; śuśrāva — ouviram; śabdam — som; jaladheḥ — do oceano; iva — como se; īritam — ressoou; nabhasvataḥ — por causa do vento; dikṣu — em todas as direções; rajaḥ — poeira; anu — então; adṛśyata — foi percebida.

Neste ínterim, enquanto Dhruva Mahārāja, apreensivo com seus inimigos místicos, falava com seu quadrigário, eles ouviram um som formidável, como se todo o oceano estivesse ali, e viram que do céu caía sobre eles uma grande tempestade de poeira, vinda de todas as direções.

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