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VERSO 61

idaṁ pavitraṁ param īśa-ceṣṭitaṁ
yaśasyam āyuṣyam aghaugha-marṣaṇam
yo nityadākarṇya naro ’nukīrtayed
dhunoty aghaṁ kaurava bhakti-bhāvataḥ

idam — este; pavitram — puro; param — supremo; īśa-ceṣṭitam — passatempo do Senhor Supremo; yaśasyam — fama; āyuṣyam — lοnga duração de vida; agha-ogha-marṣaṇam — destruindo pecados; yaḥ — quem; nityadā — sempre; ākarṇya — após ouvir; naraḥ — uma pessoa; anukīrtayet — deve narrar; dhunoti — limpa; agham — contaminação material; kaurava — ό descendente de Kuru; bhakti-bhāvataḥ — com fé e devoção.

Ο grande sábio Maitreya concluiu: Se alguém ouve e reconta, com fé e devoção, esta história do yajña de Dakṣa, tal como ele foi conduzido pela Suprema Personalidade de Deus, Viṣṇu, então certamente se purifica de toda a contaminação da existência material, ό filho de Kuru.

Neste ponto, encerram-se os Significados Bhaktivedanta do quarto canto, sétimo capítulo, do Śrīmad-Bhāgavatam, intitulado “O Sacrifício Executado por Dakṣa”.

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