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VERSO 40

aśmakād bāliko jajñe
yaḥ strībhiḥ parirakṣitaḥ
nārī-kavaca ity ukto
niḥkṣatre mūlako ’bhavat

aśmakāt — daquele filho chamado Aśmaka; bālikaḥ — um filho chamado Bālika; jajñe — nasceu; yaḥ — essa criança Bālika; strībhiḥ — das mulheres; parirakṣitaḥ — era protegido; nārī-kavacaḥ — tendo um escudo de mulheres; iti uktaḥ — era conhecido como tal; niḥkṣatre — quando não havia kṣatriyas (todos os kṣatriyas tendo sido exterminados por Paraśurāma); mūlakaḥ — Mūlaka, o progenitor dos kṣatriyas; abhavat — ele se tornou.

De Aśmaka, nasceu Bālika. Porque Bālika foi cercado por mu­lheres e, portanto, foi salvo da ira de Paraśurāma, ele era conhecido como Nārīkavaca [“aquele que é protegido pelas mulheres”]. Quando Para­śurāma exterminou todos os kṣatriyas, Bālika tornou-se progenitor de outros kṣatriyas. Portanto, ele era conhecido como Mūlaka, a raiz da dinastia kṣatriya.

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