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VERSO 73

caidyāya mārpayitum udyata-kārmukeṣu
rājasv ajeya-bhaṭa-śekharitāṅghri-reṇuḥ
ninye mṛgendra iva bhāgam ajāvi-yūthāt
tac chrī-niketa-caraṇo ’stu mamārcanāya

caidyāya — a Śiṣupāla; — a mim; arpayitum — entregar ou dar em caridade; udyata — erguidos; kārmukeṣu — cujos arcos e flechas; rājasv — entre os reis encabeçados por Jarāsandha; ajeya — inconquistáveis; bhaṭa — dos soldados; śekharitā-aṅghri-reṇuḥ — a poeira de cujos pés de lótus é a coroa; ninye — arrancou-me à força; mṛga-indraḥ — o leão; iva — como; bhāgam — o quinhão; ajā — das cabras; avi — e carneiros; yūthāt — do meio; tat — isso; śrī-niketa — do abrigo da deusa da fortuna; caraṇaḥ — os pés de lótus; astu — que sejam; mama — meus; arcanāya — para adorar.

“Quando Jarāsandha e outros reis, com arcos e flechas em punho, já estavam prontos a dar-me em caridade a Śiṣupāla, Ele arrancou-me à força do meio deles, assim como o leão arrebata seu quinhão de cabras e carneiros. Portanto, a poeira de Seus pés de lótus é a coroa de soldados inconquistáveis. Que esses pés de lótus, os quais são o abrigo da deusa da fortuna, sejam o objeto de minha adoração.”

SIGNIFICADO—Este verso é do Śrīmad-Bhāgavatam (10.83.8).

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