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VERSO 6

athāpluto ’mbhasy amale yathā-vidhi
kriyā-kalāpaṁ paridhāya vāsasī
cakāra sandhyopagamādi sattamo
hutānalo brahma jajāpa vāg-yataḥ

atha — então; āplutaḥ — tendo-Se banhado; ambhasi — na água; amale — pura; yathā-vidhi — segundo as regras védicas; kriyā — de rituais; kalāpam — toda a sequência; paridhāya — após vestir-Se; vāsasī — com roupas inferiores e superiores; cakāra — executava; sandhyā-upaga­ma — a adoração na madrugada; ādi — etc.; sat-tamaḥ — a mais santa das personalidades; huta — tendo oferecido; analaḥ — ao fogo sagra­do; brahma — o mantra dos Vedas (isto é, o Gāyatrī); jajāpa — recita­va em voz baixa; vāk — a fala; yataḥ — controlando.

Aquela santíssima personalidade, então, banhava-Se em água santificada, vestia-Se com trajes inferiores e superiores e exe­cutava toda a sequência de rituais prescritos, a começar com a adoração na madrugada. Depois de oferecer oblações ao fogo sa­grado, o Senhor Kṛṣṇa recitava em voz baixa o mantra Gāyatrī.

SIGNIFICADO—Śrīdhara Svāmī assinala que, como pertencia à sucessão discipular de Kaṇva Muni, o Senhor Kṛṣṇa oferecia oblações ao fogo antes do nascer do Sol. Então, cantava o mantra Gāyatrī.

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