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VERSO 32

jaghāna rundhānam asahya-vikramaṁ
sa līlayebhaṁ mṛgarāḍ ivāmbhasi
tad-rakta-paṅkāṅkita-gaṇḍa-tuṇḍo
yathā gajendro jagatīṁ vibhindan

jaghāna — matou; rundhānam — o inimigo que obstrui; asahya — insuportável; vikramam — intrepidez; saḥ — Ele; līlayā — facilmente; ibham — o elefante; mṛga-rā — o leão; iva — como; ambhasi — na água; tat-rakta — de seu sangue; paṅka-aṅkita — manchado pela poça; gaṇḍa — face; tuṇḍaḥ — língua; yathā — como se; gajendraḥ — o elefante; jagatīm — Terra; vibhindan — escavando.

Logo a seguir, o Senhor Javali matou o demônio dentro da água, assim como um leão mata um elefante. A face e a língua do Senhor ficaram untadas com o sangue do demônio, assim como um elefante fica avermelhado ao escavar a terra púrpura.

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