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VERSO 33

tamāla-nīlaṁ sita-danta-koṭyā
kṣmām utkṣipantaṁ gaja-līlayāṅga
prajñāya baddhāñjalayo ’nuvākair
viriñci-mukhyā upatasthur īśam

tamāla — uma árvore azul chamada tamāla; nīlam — azulada; sita — brancas; danta — presas; ko — com a extremidade curvada; kṣmām — a Terra; utkṣipantam — enquanto suspendia; gaja-līlayā — brincando como um elefante; aṅga — ó Vidura; prajñāya — após saberem bem disso; baddha — postas; añjalayaḥ — mãos; anuvākaiḥ — pelos hinos védicos; viriñci — Brahmā; mukhyāḥ — encabeçados por; upatasthuḥ — ofereceram orações; īśam — ao Senhor Supremo.

Então, o Senhor, brincando tal qual um elefante, suspendeu a Terra na extremidade de Suas curvadas presas brancas. Ele assumiu uma coloração azulada como a da árvore tamāla, e, em virtude disso, os sábios encabeçados por Brahmā puderam compreender que Ele era a Suprema Personalidade de Deus, e ofereceram respeitosas reverências ao Senhor.

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