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VERSO 43

prāyeṇābhyarcito devo
ye ’prajā gṛha-medhinaḥ
kad-apatya-bhṛtaṁ duḥkhaṁ
ye na vindanti durbharam

prāyeṇa — provavelmente; abhyarcitaḥ — foi adorado; devaḥ — o Senhor; ye — aqueles que; aprajāḥ — sem filhos; gṛha-medhinaḥ — pessoas que vivem no lar; kad-apatya — por um filho mau; bhṛtam — causada; duḥkham — infelicidade; ye — aqueles que; na — não; vindanti — sofrem; durbharam — insuportável.

O rei pensava consigo mesmo: Pessoas que não têm filhos são decerto afortunadas. Elas devem ter adorado o Senhor em suas vidas anteriores para não terem de sofrer a insuportável infelicidade causada por um filho mau.

SIGNIFICADO—Declara-se que um casal deve ter filhos, ou sua vida familiar é vazia. Mas um filho nascido sem boas qualidades é como um olho cego. Um olho cego não tem utilidade para ver: é apenas fonte de dores insuportáveis. O rei, portanto, julgava-se muito desventurado por ter um filho mau como Vena.

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