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VERSO 48

nalinī nālinī ca prāg
dvārāv ekatra nirmite
avadhūta-sakhas tābhyāṁ
viṣayaṁ yāti saurabham

nalinī — chamado Nalinī; nālinī — chamado Nālinī; ca — também; prāk — orientais; dvārau — dois portões; ekatra — em um só lugar; nirmite — construídos; avadhūta — chamado Avadhūta; sakhaḥ — com seu amigo; tābhyām — por aqueles dois portões; viṣayam — lugar; yāti — costumava ir; saurabham — chamado Saurabha.

De forma semelhante, no oriente, havia dois portões chamados Nalinī e Nālinī, os quais também estavam construídos em um só lugar. Através desses portões, o rei, acompanhado por um amigo chamado Avadhūta, costumava ir à cidade de Saurabha.

SIGNIFICADO––Os dois portões chamados Nalinī e Nālinī são as duas narinas. A entidade viva desfruta desses dois portões com o auxílio de diferentes avadhūtas, ou ares, que constituem o processo respiratório. Através desses portões, a entidade viva vai até a cidade de Sau­rabha, ou aroma. Em outras palavras, as narinas, com a ajuda de seu amigo, o ar, gozam de vários aromas no mundo material. Nalinī e Nālinī são os foles das narinas, através dos quais a entidade viva inala e exala, gozando do aroma do prazer dos sentidos.

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