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VERSO 18

satyaṁ surucyābhihitaṁ bhavān me
yad durbhagāyā udare gṛhītaḥ
stanyena vṛddhaś ca vilajjate yāṁ
bhāryeti vā voḍhum iḍaspatir mām

satyam — verdade; surucyā — pela rainha Suruci; abhihitam — narrado; bhavān — a ti; me — de mim; yat — porque; durbhagāyāḥ — da desventurada; udare — no ventre; gṛhītaḥ — nascido; stanyena — alimentado pelo leite materno; vṛddhaḥ ca — crescido; vilajjate — sente vergonha; yām — à qual; bhāryā — esposa; iti — assim; — ou; voḍhum — aceitar; iḍaḥ-patiḥ — o rei; mām — a mim.

Sunīti disse: Meu querido filho, tudo o que Suruci falou é verdade, porque o rei, teu pai, não me considera sua esposa ou sequer sua criada. Ele envergonha-se de aceitar-me. Portanto, é um fato que nasceste do ventre de uma mulher desventurada, e cresceste alimentando-te do seio dela.

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