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VERSO 50

devo ’suro manuṣyo vā
yakṣo gandharva eva vā
bhajan mukunda-caraṇaṁ
svastimān syād yathā vayam

devaḥ — um semideus; asuraḥ — um demônio; manuṣyaḥ — um ser humano;  — ou; yakṣaḥ — um Yakṣa (um membro das espécies demoníacas); gandharvaḥ — um Gandharva; eva — na verdade;  — ou; bhajan — prestando serviço; mukunda-caraṇam — aos pés de lótus de Mukunda, o Senhor Kṛṣṇa, que pode conceder a liberação; svasti-mān — cheio de ventura; syāt — torna-se; yathā — assim como; vayam — nós (Prahlāda Mahārāja).

Se algum semideus, demônio, ser humano, Yakṣa, Gandharva ou qualquer pessoa dentro deste universo presta serviço aos pés de lótus de Mukunda, aquele que pode conceder a liberação, ele estará de fato situado na mais auspiciosa condição de vida, exatamente como nós [os mahājanas, encabeçados por Prahlāda Mahārāja].

SIGNIFICADO—Prahlāda Mahārāja, com seu exemplo vívido, pediu aos seus amigos que se ocupassem em serviço devocional. Seja na sociedade dos semideuses, dos asuras, dos humanos ou dos Gandharvas, toda entidade viva deve refugiar-se nos pés de lótus de Mukunda e, assim, tornar-se perfeitamente afortunada.

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