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VERSO 45

yadi mām apratīkāram
aśastraṁ śastra-pāṇayaḥ
dhārtarāṣṭrā raṇe hanyus
tan me kṣema-taraṁ bhavet

aho—ai de mim; bata—como é estranho; mahat—grandes; pāpam—pecados; kartum—executar; vyavasitāḥ—decidimos; vayam—nós; yat—porque; rājya-sukha-lobhena—levados pela cobiça de felicidade régia; hantum—matar; sva-janam—parentes; udyatāḥ—tentando.

Ai de mim! Como é estranho que estejamos nos preparando para cometer atos extremamente pecaminosos. Levados pelo desejo de desfrutar da felicidade régia, estamos decididos a matar nossos próprios parentes.

Levada por motivos egoístas, a pessoa pode ficar inclinada a atos pecaminosos, tais como matar o próprio irmão, pai ou mãe. Há muitos desses casos na história do mundo. Mas Arjuna, sendo um devoto santo do Senhor, sempre está consciente dos princípios morais e por isso preocupa-se em evitar essas atividades.

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