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VERSO 40

nānto ’sti mama divyānāṁ
vibhūtīnāṁ parantapa
eṣa tūddeśataḥ prokto
vibhūter vistaro mayā

na—nem; antaḥ—limite; asti—existe; mama—de Minhas; divyānām—divinas; vibhūtīnām—opulências; parantapa—ó vencedor dos inimigos; eṣaḥ—tudo isto; tu—mas; uddeśataḥ—como exemplos; proktaḥ—falados; vibhūteḥ—de opulências; vistaraḥ—a expansão; mayā—por Mim.

Ó poderoso vencedor dos inimigos, Minhas manifestações divinas nunca chegam ao fim. O que lhe disse é apenas um mero indício de Minhas opulências infinitas.

Como se afirma na literatura védica, embora haja muitas compreensões sobre as opulências e energias do Supremo, essas opulências são ilimitadas; por isso, não se podem explicar todas as opulências e energias. Apenas uns poucos exemplos estão sendo descritos a Arjuna para satisfazer sua curiosidade.

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